AURA
Eles chegaram por volta das três da madrugada onde eu estava vendo a aura planetária.
Este casal de jaguares, doutrinador e apará, veio em busca de respostas sobre a enfermidade da esposa. Olhando para a aura dela o problema ocorreu em uma descarga magnética que interferiu diretamente no físico. Biologicamente sofreu uma interferência no sistema de sua vida.
Enquanto conversávamos olhávamos a terra na curvatura da aura. Espetáculo. Eu pensava como pode existir algo tão belo que ninguém observa, ninguém olha para o céu, pois tudo que aqui tem veio pelos espíritos. Veio pela genialidade de espíritos cientistas que desabrocharam nestes últimos 50 anos.
Nós viemos encubados e somente teremos resultado se a mente brilhar nas pesquisas.
Nossas auras, como a da ninfa que tinha um brilho apagado. Um ou dois milímetros. As auras com mais brilho se destacam neste universo de expiação refletindo as cargas negativas. É como um espelho pendurado na porta de entrada do lar. O primeiro impacto da visita é se ver, se arrumar e quebrar os maus pensamentos. Todos se acham bonitos. Isso muda o encanto.
As descargas magnéticas que controlam a existência são tão perigosas quanto uma arma com potencial destrutivo. O problema é não saber diferenciar o alvo. Seria como atirar no reflexo da água com o cano mergulhado dentro.
O choque entre os campos vibracionais altera a capacidade de entendimento. Procurasse culpados e joga culpa nos espíritos. Eles seriam tão culpados quanto nós nesta longa estrada da vida. Muitas vezes nós da terra interferimos no plano espiritual buscando os nossos algozes desencarnados. Seria igualmente o mesmo sentido deles nos buscarem para um reencontro. Nós vamos atrás e deixamos uma porta aberta.
É como deste casal que veio aqui comigo. As respostas estão no passado da convivência mediunica. Se retroagirem na contagem poderão saber onde foi a causa.
Temos duas contagem de tempo que praticamos. Uma pela terra e outra pelo céu. A da terra seria como avançar em busca do equilíbrio mental. A do céu seria retroceder na esperança de obter a cura espiritual.
Este vai e vem causa distorção nos elementos que trabalham em nosso favor. Os seres elementais que trasmutam pelo espírito iluminando nossas auras. Seria quimicamente fosforescente que passado na roupa ele brilha nas noites escuras.
Assim a nossa aura é como esta química. Se estivermos com baixa vibração a sua cor muda para outros tons.
Cada pessoa trás tonalidades diferentes uma das outras, umas mais acesas ou mais apagadas.
Os seres reativos têm a capacidade de transmutar este fenômeno como se fosse transfusão de sangue. As células vivas são vibradas a tal frequência que acendem como um fogo sem lenha se tornando fosforescentes.
Existem várias formas de vibrar. Temos a vibração pelo som dos mantras, pelo trabalho cabalístico, pela caridade de servir com amor. Enfim, tudo vibra conforme nos sentimos capacitados a fazer o bem. O mal é destruidor. Tem certas pessoas que trazem em seu íntimo o agouro dos maus desejos, inveja, olho grande etc. Estas pessoas geralmente vivem doentes. A energia fica estagnada nas paredes do coração.
Ser livre das amarras da terra é ver Deus em tudo. É saber que sua caridade reverterá para você mesmo em fluidos necessários ao seu bem estar. Não deixem de prestar caridade, porque o acúmulo de inveja vai travar seu caminho. Muitas vezes na terra temos muitos afazeres que limitam a consciência na troca de energia. Cada dia vai pesando e perdendo o brilho da sua aura.
O amanhecer é como um fósforo que com o atrito acende sua chama e passa a iluminar os destinos das famílias. Chama branca da vida.
Se ela apagar a morte consumiu a felicidade de viver nesta terra.
Consciência.
O casal recebeu o que veio buscar. Não foi muito, mas o suficiente para alertar seus corações.
Sejam humildes e simples filhos deste pai Seta Branca. Não sejam renegados, mas abençoados.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
07.03 2024