AMOR
A grande dificuldade é separar as coisas. Entre o amor e o ódio não existe diferença, é uma questão emocional.
Ao sair deste mundo vemos esta diferença nos espíritos. O amor é como uma semente que brota se transformando na mais perfeita obra, misteriosa, que se cresce aos olhos da curiosidade. O ódio é o que faz secar esta semente bem antes dela vingar ou seca por falta de aguar.
Ao ver as consequências dos desajustes vejo que se dominarmos este ciclo degenerativo e regenerativo teremos controle do nosso sol interior. Não é viver o calor das emoções e nem o frio das decepções, é ser instrumento do equilíbrio entre a razão e a emoção.
Eu viajo como todos viagem sem despertar a sua estreita ordem dos grandes iniciados para sentir o calor do sol e a leveza da lua em sua aura. Energia em flocos como se enormes blocos caíssem sobre a terra alimentando os desejos de pensamentos de cada ser destes mundos. Exemplo. A energia dentro de um templo para na altura dos joelhos como um nevoeiro prateado. Ao andar ela circula o corpo dissipando conforme a movimentação.
O amor deve brotar como um botão de rosa que fica preso aos olhares.
Plante a sua rosa.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
19.06.2024